O apóstolo Paulo foi líder, mestre e conselheiro do jovem Timóteo. Uma leitura atenciosa das duas Epístolas que lhe escreveu contém instruções gerais que tinham o propósito de torná-lo bem sucedido em todas as áreas da vida: social, afetiva, espiritual, familiar, emocional e vocacional.
Seus conselhos são importantes para o jovem estabelecer uma boa escolha efetiva com comprometimento para casamento e vida familiar.
Paulo menciona os vínculos de Timóteo com a mãe, com a avó, com a infância, com os amigos jovens de ambos os sexos como se fossem irmãos, vínculos respeitáveis com pessoas mais velhas, vínculos sociais de cidadania com responsabilidade e vínculos com seu mentor espiritual como pai e filho. Isso resume a integralidade das áreas sociais que constituem e constroem a história da pessoa.
Esses vínculos são a história da própria pessoa, e não podem ser descartados, desprezados, esquecidos, nem destruídos por uma aventura afetiva, porque a realização conjugal e familiar é continuidade da história que já vem sendo edificada desde a infância.
A vida não pode ser dividida e vivida intensamente em partes sem afetar as demais áreas que a integram porque as áreas desprezadas ficarão enfraquecidas e doentias e, se a base for fraca, o que é construído em cima dela pode desmoronar e, se a base for doentia, sua debilidade pode finalizar com a morte emocional e espiritual do indivíduo.
Vínculos sociais saudáveis geram equilíbrio emocional, geram um ideal feliz para a vida conjugal e familiar, geram uma perspectiva feliz para a vida futura, geram disposição para estudar, trabalhar, construir, conquistar, geram paciência, estratégia para o futuro, geram respeito e apreço por si mesmo, pelos familiares, pelos amigos, pelo semelhante e pelo meio ambiente.
Portanto, é necessário preservar, edificar e restaurar os vínculos sociais históricos para que as novas interações sociais sejam bem constituídas sobre as bases dos vínculos já estabelecidos.
Viver uma “grande paixão” que desestabilize os vínculos com a própria história é cometer suicídio social, emocional, espiritual, é abortar o futuro.
Então, a primeira coisa a fazer para acertar na escolha do parceiro para a vida amorosa e conjugal é edificar e restaurar as próprias relações de família, de amizade, de cidadania e de vida emocional e espiritual, é estabelecer um projeto que abranja vida acadêmica, vocacional e profissional, e pensar na realização afetiva como continuidade desses vínculos sociais históricos.
Escolha uma pessoa com bons vínculos sociais. Para tanto, iniciar a relação a partir da amizade é essencial. Quem pula etapas e começa a relação “ficando”, alimenta sentimentos inconsistentes, pois, depois de já estar gostando, os defeitos e deficiências morais, de caráter e de personalidade que impediriam o inicio da relação afetiva ficam encobertos pela paixão.
Daí em diante, os olhos podem permanecer fechados, abrindo somente depois do casamento. A decepção e o fracasso da relação, do casamento e da vida conjugal são, assim, prenunciados. Isso é lamentável!
Se seu pretendente, na vida anterior à conversão a Cristo, teve um histórico negativo em seus vínculos sociais com vícios, comportamento imoral e irresponsável ou até criminoso, enfim, viveu uma desconstrução geral da vida social, familiar, moral, espiritual e emocional, então, nesse caso, é necessário dar tempo para que reconstrua sua vida a partir de Cristo e em Cristo, e demonstre que vive uma conversão, um novo nascimento, e não apenas um convencimento temporário.
Quando a pessoa não perde o foco de Cristo com certeza vai investir na restauração de vínculos familiares, vai desfazer os vínculos associados a vícios e a toda sorte de pecados, vai reconstruir a vida social e material a partir da dignidade do trabalho e dos estudos.
Iniciar uma relação enquanto o processo de reconstrução em Cristo não se fortalece nem se define, faz o novo convertido perder o foco que o levaria à estabilidade espiritual, emocional, moral e social que lhe permitiria não voltar atrás à velha vida, e assim, estar em condições de iniciar uma boa relação afetiva com propostas para casamento e vida familiar.
Nesse caso, espere os bons frutos de justiça aparecerem na vida do pretendente, enquanto isso invista na amizade com respeito, com pureza.
Paulo menciona os vínculos de Timóteo com a mãe, com a avó, com a infância, com os amigos jovens de ambos os sexos como se fossem irmãos, vínculos respeitáveis com pessoas mais velhas, vínculos sociais de cidadania com responsabilidade e vínculos com seu mentor espiritual como pai e filho. Isso resume a integralidade das áreas sociais que constituem e constroem a história da pessoa.
Esses vínculos são a história da própria pessoa, e não podem ser descartados, desprezados, esquecidos, nem destruídos por uma aventura afetiva, porque a realização conjugal e familiar é continuidade da história que já vem sendo edificada desde a infância.
A vida não pode ser dividida e vivida intensamente em partes sem afetar as demais áreas que a integram porque as áreas desprezadas ficarão enfraquecidas e doentias e, se a base for fraca, o que é construído em cima dela pode desmoronar e, se a base for doentia, sua debilidade pode finalizar com a morte emocional e espiritual do indivíduo.
Vínculos sociais saudáveis geram equilíbrio emocional, geram um ideal feliz para a vida conjugal e familiar, geram uma perspectiva feliz para a vida futura, geram disposição para estudar, trabalhar, construir, conquistar, geram paciência, estratégia para o futuro, geram respeito e apreço por si mesmo, pelos familiares, pelos amigos, pelo semelhante e pelo meio ambiente.
Portanto, é necessário preservar, edificar e restaurar os vínculos sociais históricos para que as novas interações sociais sejam bem constituídas sobre as bases dos vínculos já estabelecidos.
Viver uma “grande paixão” que desestabilize os vínculos com a própria história é cometer suicídio social, emocional, espiritual, é abortar o futuro.
Então, a primeira coisa a fazer para acertar na escolha do parceiro para a vida amorosa e conjugal é edificar e restaurar as próprias relações de família, de amizade, de cidadania e de vida emocional e espiritual, é estabelecer um projeto que abranja vida acadêmica, vocacional e profissional, e pensar na realização afetiva como continuidade desses vínculos sociais históricos.
Escolha uma pessoa com bons vínculos sociais. Para tanto, iniciar a relação a partir da amizade é essencial. Quem pula etapas e começa a relação “ficando”, alimenta sentimentos inconsistentes, pois, depois de já estar gostando, os defeitos e deficiências morais, de caráter e de personalidade que impediriam o inicio da relação afetiva ficam encobertos pela paixão.
Daí em diante, os olhos podem permanecer fechados, abrindo somente depois do casamento. A decepção e o fracasso da relação, do casamento e da vida conjugal são, assim, prenunciados. Isso é lamentável!
Se seu pretendente, na vida anterior à conversão a Cristo, teve um histórico negativo em seus vínculos sociais com vícios, comportamento imoral e irresponsável ou até criminoso, enfim, viveu uma desconstrução geral da vida social, familiar, moral, espiritual e emocional, então, nesse caso, é necessário dar tempo para que reconstrua sua vida a partir de Cristo e em Cristo, e demonstre que vive uma conversão, um novo nascimento, e não apenas um convencimento temporário.
Quando a pessoa não perde o foco de Cristo com certeza vai investir na restauração de vínculos familiares, vai desfazer os vínculos associados a vícios e a toda sorte de pecados, vai reconstruir a vida social e material a partir da dignidade do trabalho e dos estudos.
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Fonte: Redencão Igreja
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