terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Conselhos para Escolher o Parceiro Conjugal 31/12/2013

O apóstolo Paulo foi líder, mestre e conselheiro do jovem Timóteo. Uma leitura atenciosa das duas Epístolas que lhe escreveu contém instruções gerais que tinham o propósito de torná-lo bem sucedido em todas as áreas da vida: social, afetiva, espiritual, familiar, emocional e vocacional.

Seus conselhos são importantes para o jovem estabelecer uma boa escolha efetiva com comprometimento para casamento e vida familiar.


Paulo menciona os vínculos de Timóteo com a mãe, com a avó, com a infância, com os amigos jovens de ambos os sexos como se fossem irmãos, vínculos respeitáveis com pessoas mais velhas, vínculos sociais de cidadania com responsabilidade e vínculos com seu mentor espiritual como pai e filho. Isso resume a integralidade das áreas sociais que constituem e constroem a história da pessoa.


Esses vínculos são a história da própria pessoa, e não podem ser descartados, desprezados, esquecidos, nem destruídos por uma aventura afetiva, porque a realização conjugal e familiar é continuidade da história que já vem sendo edificada desde a infância.

A vida não pode ser dividida e vivida intensamente em partes sem afetar as demais áreas que a integram porque as áreas desprezadas ficarão enfraquecidas e doentias e, se a base for fraca, o que é construído em cima dela pode desmoronar e, se a base for doentia, sua debilidade pode finalizar com a morte emocional e espiritual do indivíduo.

Vínculos sociais saudáveis geram equilíbrio emocional, geram um ideal feliz para a vida conjugal e familiar, geram uma perspectiva feliz para a vida futura, geram disposição para estudar, trabalhar, construir, conquistar, geram paciência, estratégia para o futuro, geram respeito e apreço por si mesmo, pelos familiares, pelos amigos, pelo semelhante e pelo meio ambiente.

Portanto, é necessário preservar, edificar e restaurar os vínculos sociais históricos para que as novas interações sociais sejam bem constituídas sobre as bases dos vínculos já estabelecidos.

Viver uma “grande paixão” que desestabilize os vínculos com a própria história é cometer suicídio social, emocional, espiritual, é abortar o futuro.
Então, a primeira coisa a fazer para acertar na escolha do parceiro para a vida amorosa e conjugal é edificar e restaurar as próprias relações de família, de amizade, de cidadania e de vida emocional e espiritual, é estabelecer um projeto que abranja vida acadêmica, vocacional e profissional, e pensar na realização afetiva como continuidade desses vínculos sociais históricos.

Escolha uma pessoa com bons vínculos sociais. Para tanto, iniciar a relação a partir da amizade é essencial. Quem pula etapas e começa a relação “ficando”, alimenta sentimentos inconsistentes, pois, depois de já estar gostando, os defeitos e deficiências morais, de caráter e de personalidade que impediriam o inicio da relação afetiva ficam encobertos pela paixão.

Daí em diante, os olhos podem permanecer fechados, abrindo somente depois do casamento. A decepção e o fracasso da relação, do casamento e da vida conjugal são, assim, prenunciados. Isso é lamentável!

Se seu pretendente, na vida anterior à conversão a Cristo, teve um histórico negativo em seus vínculos sociais com vícios, comportamento imoral e irresponsável ou até criminoso, enfim, viveu uma desconstrução geral da vida social, familiar, moral, espiritual e emocional, então, nesse caso, é necessário dar tempo para que reconstrua sua vida a partir de Cristo e em Cristo, e demonstre que vive uma conversão, um novo nascimento, e não apenas um convencimento temporário.

Quando a pessoa não perde o foco de Cristo com certeza vai investir na restauração de vínculos familiares, vai desfazer os vínculos associados a vícios e a toda sorte de pecados, vai reconstruir a vida social e material a partir da dignidade do trabalho e dos estudos.

Iniciar uma relação enquanto o processo de reconstrução em Cristo não se fortalece nem se define, faz o novo convertido perder o foco que o levaria à estabilidade espiritual, emocional, moral e social que lhe permitiria não voltar atrás à velha vida, e assim, estar em condições de iniciar uma boa relação afetiva com propostas para casamento e vida familiar.

Nesse caso, espere os bons frutos de justiça aparecerem na vida do pretendente, enquanto isso invista na amizade com respeito, com pureza.

Fonte: Redencão Igreja

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